Saiba como resolver problemas com
fraudes bancárias!

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DANO MORAL EM FRAUDES BANCÁRIAS.

 

 

Se você teve um dos problemas abaixo:

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1) Descontos infundados na sua conta:

Geralmente os descontos nas contas cos clientes bancários ocorrem, pois os bancos não cuidam adequadamente dos dados sigilosos que lhe são confiados, assim os fraudadores, obtém todos dados dos clientes bancários. 

 

2) Redução do Score em razão de negativação indevida:

Quando solicitamos crédito para aquisição de algum bem ou serviço é comum que as empresas verifiquem, além de eventual pendência financeira junto aos órgãos de proteção de crédito, o sistema de score de crédito. Quando o score é negativado indevidamente, o cliente tem seus empréstimo ou financiamento negados, prejudicando sua vida. Assim será necessário ingressar com uma ação no judiciário e requerer a exclusão da negativação indevida, indenização por danos morais, e o reestabelecimento do score do cliente.

 

3) Inscrição indevida em cadastro de inadimplentes. Teve o NOME NEGATIVADO indevidamente?

 

A solução está em acionar o Judiciário e demonstrar precisamente qual foi o problema ocasionado pelo banco responsável. A inscrição indevida em cadastro de inadimplentes gera dever de indenizar, pois são presumidos os danos à imagem e, nesses casos, a restrição ao crédito justifica a condenação por dano moral (arts. 186 e 927 , CC )

 

4) Busca e apreensão em razão de falsa dívida:

 

A conduta do Banco de criar um contrato inexistente, cobrar indevidamente a pessoa, e mesmo ciente disso não suspender a cobrança, e  ainda penhorar bens enseja constrangimento e abalo psíquico, configurando o dano moral.
 
 
É sabido ainda, que as instituições financeiras cada vez mais têm posto à disposição de seus clientes equipamentos informatizados de saque, depósito e consulta, tanto no âmbito das próprias agências, quanto em estabelecimentos outros. A finalidade dessa conduta, volta-se a redução de custos e incremento dos ganhos da atividade bancária. A integral prestação destes serviços compreende não apenas a atividade-fim em si, mas também proporcionar aos consumidores a devida segurança para a adequada utilização dos serviços postos à sua disposição. Neste contexto aplica-se a máxima de que quem aufere os ganhos há de responder pelos riscos da atividade
 
A Teoria do Risco Profissional, descrita no caput do art. 14 do CDC, demonstra a  responsabilidade dos Bancos pelos eventos danosos ocasionados aos seus cliente. Pois  a atuação de “falsários” contra consumidores bancários, deve ser enfrentada efetivamente pelo fornecedores de serviços bancários.